Caregiver Empowerment in the Community: Health Gains and Multicultural Challenges in Rehabilitation Nursing
DOI:
https://doi.org/10.56294/shp2025401Keywords:
Caregivers, Community Health Services, Cultural Diversity, Empowerment, Health Gains, Rehabilitation NursingAbstract
The Caregiver Status was legally recognized in Portugal in 2019. Portuguese aging index and elderly dependency index increased in the last three decades, which has developed burden on caregivers. The empowerment of caregivers is an essential strategy to promote health gains, which is an indicator of rehabilitation nursing care. However, the multicultural nature of Portuguese society represents a significant challenge in this process. This theoretical-reflective article aims to analyze the empowerment process of the Caregiver in a community context, their health gains and the multicultural challenges for Rehabilitation Nursing. Caregiver empowerment is carried out by a reference Nurse, preferentially at home. The intervention of the Rehabilitation Nurse Specialist is essential to provide the Caregiver with the knowledge and skills needed to ensure performance of the activities of daily living, tools for the management of chronic disease, the prevention of complications and coping strategies. The empowerment process results in health gains for the Caregiver (for example, reduction of emotional overload and improvement in quality of life) and for the Person Cared For (for example, improvement in functional capacity and less exacerbation of chronic disease). Empowerment is efficient when it is structured, continuous and culturally sensitive, combined with appropriate monitoring by a Rehabilitation Nurse Specialist, with specific competencies on cultural diversity and training methods. It’s suggested that health policies and multicultural community programs be created that facilitate the empowerment of Informal Caregivers and contribute to the sustainability of health systems.
References
1. Assembleia da República. Lei n.o 100/2019. Diário da República no 171/2019 — 1a série Portugal; 2019 p. 3–16.
2. Departamento de Prestações e Contribuições. Guia Prático - Estatuto do Cuidador Informal Principal e Cuidador Informal não Principal. 2025.
3. Martins MM. Cuidador Informal - Refletir sobre a sua Identidade. In: Melo L, Gabinete de Comunicação I e RP do CH e U de C, editors. Literacia em Saúde, um Desafio Emergente - O Poder e a Dimensão do Cuidador Informal no Sistema de Saúde. 1a edição. Coimbra: Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; 2021.
4. Segurança Social. Estatuto Cuidador Informal - Evolução do número de Cuidados Informais com Estatuto Deferido por Mês em Portugal Continental. [cited 2025 Mar 11]. https://www.seg-social.pt/estatisticas-detalhe/-/asset_publisher/GzVIhCL9jqf9/content/estatuto-do-cuidador-informal
5. Martins R, Santos C. Capacitação do Cuidador Informal: O Papel dos Enfermeiros no Processo de Gestão da Doença. Gestão e Desenvolvimento. 2020;28(28):117–37. https://revistas.ucp.pt/index.php/gestaoedesenvolvimento/article/view/9468
6. Kamalpour M, Aghdam AR, Watson J, Tariq A, Buys L, Eden R, et al. Online health communities, contributions to caregivers and resilience of older adults. Health Soc Care Community. 2021;29(2):328–43. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33278312/
7. Raemdonck E, Lambotte D, De Witte N, Gorus E. Giving voice to informal caregivers of community-dwelling older adults: A systematic review of empowerment interventions. Health Soc Care Community. 2022;30(6):e3354–68. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35899425/
8. World Health Organization. Evidence Profile: Caregiver Support. 2017. 1–35 p.
9. Ferraz L, Gonçalves M, Ferreira A, Vidinha T, Marques A. Estratégias promotoras da capacitação do cuidador informal: estudo qualitativo. Revista de Investigação & Inovação em Saúde. 2025;8(1):1–23. https://riis.essnortecvp.pt/index.php/RIIS/article/view/417
10. Afonso CIC, Madeira ACS, Magalhães SPLVT de. Post-informal caregiver’s perspectives and experiences of the support network: a systematic literature review and meta-synthesis. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2024;58. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39514690/
11. Reis G, Bule MJ. Capacitação e Atividade de Vida. In: Marques-Vieira C, Sousa L, editors. Cuidados de Enfermagem de Reabilitação à Pessoa ao Longo da Vida. Lisboa: Lusodidacta; 2016. p. 57–65.
12. García-Castro FJ, Hernández A, Blanca MJ. Life satisfaction and the mediating role of character strengths and gains in informal caregivers. J Psychiatr Ment Health Nurs. 2022;29(6):829–41. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33904250/
13. Kolodziej IWK, Coe NB, Van Houtven CH. The Impact of Care Intensity and Work on the Mental Health of Family Caregivers: Losses and Gains. Journals of Gerontology - Series B Psychological Sciences and Social Sciences. 2022;77:S98–111. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35191980/
14. Ordem dos Enfermeiros. Regulamento das Competências específicas do enfermeiro especialista em Enfermagem de Reabilitação. Portugal: Diário da República, 2a Série; 2019 p. 13565–8. https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/legislacao/Documents/LegislacaoOE/Regulamento 125_2011_CompetenciasEspecifEnfreabilitacao.pdf
15. Chen X, Xiao X, Huang X, Wang R, Yang J, Yang L, et al. Empowerment and quality of life: the mediating role of self-efficacy and health literacy among spousal caregivers in China. Health Promot Int. 2023;38(5):1–12. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37874985/
16. Direção-Geral da Saúde. Plano Nacional de Saúde 2030. Saúde Sustentável: de tod@s para todo@s. 2022. https://pns.dgs.pt/wp-content/uploads/2025/01/Manual-PNS.pdf
17. Martins MT. Portugal Multicultural: O Multiculturalismo Europeu e o seu Impacto na Sociedade Portuguesa. Universidade Aberta; 2020. https://www.proquest.com/openview/b90e7cacb5c79df06310e778225c5555/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y
18. PORDATA. Índice de envelhecimento e outros indicadores de envelhecimento. [cited 2025 Mar 29]. https://www.pordata.pt/pt/estatisticas/populacao/populacao-residente/indice-de-envelhecimento-e-outros-indicadores-de
19. Matos MJ, de Araújo C. PREVENÇÃO DE LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NOS CUIDADORES INFORMAIS DEDOENTES DEPENDENTES NO DOMICÍLIO Intervenção do enfermeiro especialista emEnfermagem de Reabilitação. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitacao. 2021;4(1):56–63. https://rper.aper.pt/index.php/rper/article/view/157/286
20. Mendes JP, Mariz M, Loureiro M, Bento M da C, Cardoso C, Caridade J. Famílias que integram pessoas dependentes no Autocuidado e os recursos utilizados pelas Famílias e Enfermagem de Reabilitação. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação. 2024;7(2). https://rper.pt/article/view/35656/27141
21. Mihu L, Marques RMD, Pontifice Sousa P. Strategies for nursing care of critically ill multicultural patients: A scoping review. J Clin Nurs. 2024;33(9):3468–76. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38590046/
22. Santos A, Fonseca MJ, Gomes J, Soares S, Ribeiro C. A Intervenção do Enfermeiro de Reabilitação na Capacitação do Cuidador Informal do Idoso Dependente por AVC: um estudo quase-experimental. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação. 2023;6(2):e339. https://rper.aper.pt/index.php/rper/article/view/339/566
23. Registered Nurses’ Association of Ontario. Person- and Family-Centered Care. Clinical Best Practice Guidelines. Toronto; 2015. https://rnao.ca/bpg/guidelines/person-and-family-centred-care
24. Santos AS, Silva LC da, Muniz ME, Farah F, Souto DO, de Almeida RB, et al. Translation, Reliability and Development of a Calculator for the Brazilian Portuguese Version of the Family Empowerment Scale (FES) in Caregivers of Individuals With Cerebral Palsy. Child Care Health Dev. 2024;50(6):1–12. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39491476/
25. Ferraz R. A autoscopia na investigação em educação: compreensão teórico-metodológica de uma observação reflexiva. Revista Momento – diálogos em educação. 2022;31(3):140–60. https://periodicos.furg.br/momento/article/view/14279/9888
26. Santos GA dos. Multiculturalismo e Direitos: uma abordagem conceitual. Revista Gestão & Políticas Públicas. 2020;10(1):11–31.
27. Sanches R, Rodrigues T, Cardoso L, Santos F, Radovanovic C. Instrumentos de avaliação das competências do cuidador informal: revisão integrativa. Revista Científica de Enfermagem. 2021;11(35):365–72. https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/465/468
28. Sakanashi S, Fujita K, Konno R. Components of Empowerment among Family Caregivers of Community-Dwelling People with Dementia in Japan: A Qualitative Research Study. The Journal of Nursing Research. 2021;29(3):1–8. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33840772/
29. Liu X, Wang S, Wei L, Liu Y, Bian J, Wang S, et al. The impact of empowerment theory-based health education on Alzheimer’s disease informal caregivers: a randomized controlled trial. Front Public Health. 2024;12(August):1–13. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39257940/
30. Associação Nacional Cuidadores Informais. Associação Nacional Cuidadores Informais. Sobre Nós. [cited 2025 Apr 24]. https://ancuidadoresinformais.pt/
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ana Rita Frasquilho , Daniel Saraiva, Dora Margato , Filipe Teixeira , Vera Frasquilho , Nelson Guerra , Luís Sousa , Sandy Severino (Author)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The article is distributed under the Creative Commons Attribution 4.0 License. Unless otherwise stated, associated published material is distributed under the same licence.
